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EXEMPLO

Jovem é aceita em 54 universidades e ganha bolsas de estudos milionária

Daya Brown fez 70 inscrições em universidades em Atlanta (EUA) e foi aceita em 54 delas. A americana dá algumas dicas aos jovens estudantes como ela

Com apenas 18 anos, a americana Daya Brown, uma estudante adolescente da cidade de Geórgia, em Atlanta (EUA), coleciona aprovações. Ela foi aceita em mais de 50 faculdades e recebeu mais de US$ 1,3 milhão em bolsas de estudos. Tudo isso só enquanto cursava o último ano do ensino médio na Westlake High School.

Tudo começou quando a jovem, com 15 anos, durante a pandemia em 2020, decidiu fazer buscas em quais universidades gostaria de estar após a formatura. Brown então listou temas em que era mais apaixonada, como: poesia, palavra escrita e produção cinematográfica.

Para conseguir a façanha, ela se dedicou por três horas diárias, durante quatro meses, para fazer sua inscrição em cada instituição de nível superior e à procura por bolsas de estudo.

A jovem não arcava com as inscrições, pois, no período de pandemia, muitas faculdades dispensaram o pagamento. Quando não era possível, pessoas próximas a ajudavam na isenção da taxa.

No total de 70 instituições inscritas, Daya foi aceita em 54. 

Seu conselho aos jovens estudantes como ela é começar cedo, focar em escolas com bons programas de especialização e não ter medo de quantas candidaturas fazer. "O importante é dedicar tempo e energia," disse ao Washington Post

Em suas redes sociais, a jovem demonstrou gratidão pela conquistas: 

 
 
 
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Instituição escolhida 

Com muitas opções a serem escolhidas, Daya Brown aceitou uma bolsa de um ano, da Duke University, em Durham, que fica na Carolina do Norte — local em que se sentiu em casa após visita e onde ela planeja se formar em estudos visuais e de mídia.

Ela ainda é finalista da bolsa The Gates Scholarship, concedida a 300 alunos do ensino médio de minorias, no verão. Com isso, a estudante não precisará fazer a inscrição todos os anos para bolsas adicionais de ajuda financeira.

“Imediatamente me senti bem”, disse ela. “Fui recebida por outros alunos negros que tinham sonhos tão vívidos quanto os meus.”

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco