Nesta semana, a Universidade de Brasília (UnB) foi reconhecida no ranking Times Higher Education (THE) Emerging Economies 2022 como a 7ª melhor instituição de educação superior (IES), entre as 37 universidades federais brasileiras classificadas. A avaliação indicou que, apesar das dificuldades provocadas pela pandemia e de ter caído uma posição em relação aos últimos quatro anos, a UnB alcançou uma melhora no impacto comercial das pesquisas que desenvolve, o que levou ao aumento na nota em Renda com a Indústria.
Os rankings das universidades mundiais são estabelecidos por diferentes organizações, e configuram o ponto de referência para as universidades nacionais verem sua posição diante das demais em determinado país, bem como em relação ao cenário mundial.
O Times Higher Education World University Rankings (THE) é um ranking de origem britânica, criado em 2004, para classificar as universidades, considerando determinados critérios que, em seu conjunto, voltam-se para a avaliação da qualidade da formação ofertada aos estudantes. São avaliados, dentre outros fatores, ensino, pesquisa, citações feitas no mundo sobre as produções acadêmico-científicas de professores, práticas universitárias de internacionalização, envolvendo educadores estudantes estrangeiros, e investimento da indústria, com foco na inovação.
Sobre a UnB
A Universidade de Brasília foi concebida e instalada como uma instituição de pesquisa e estudo em todos os ramos do conhecimento e de divulgação científica, técnica e cultural, conforme o seu próprio projeto de criação. Em sua essência, este já se mostrava inovador e vanguardista, pois representa um projeto da intelectualidade brasileira e, ao mesmo tempo, uma referência importante no cenário universitário do país.
Em síntese, trata-se de uma universidade que tem assumido o compromisso com propostas inovadoras para o ensino, a pesquisa e a extensão, o que é traduzido nos resultados obtidos no ranking THE Emerging Economies 2022, em outubro desse ano. Dessa forma, constrói práticas universitárias baseadas na expressão do livre pensamento, ao mesmo tempo em que se articula com os padrões universitários internacionais.
*Sob a supervisão da subeditora Ana Luisa Araujo