"Hoje é o aniversário de 75 anos da UFPE [Universidade Federal de Pernambuco]. Lugar onde estudei, batalhei e foi tão importante para mim", diz o ex-bbb Gil do Vigor em seu Instagram. Segundo o futuro PHD, as universidades públicas brasileiras têm o papel fundamental de fornecer educação e conhecimento.
Hj a UFPE celebra 75 anos! A universidade em q batalhei pra entrar e me fez economista. Daqui a pouco eu tô indo pro PhD, mas sem nunca esquecer das minhas raízes! A importância das universidades públicas deve sempre ser exaltada. Viva a educação, a pesquisa e a minha UFPE! pic.twitter.com/9UHFWfsADW
— GIL DO VIGOR (@GilDoVigor) August 11, 2021
Nenhuma instituição chega aos 75 anos, como a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), sem produzir uma marca identitária e uma massa crítica. E, na UFPE o resultado é que, em praticamente todas as áreas do conhecimento, a instituição não só fomenta a pesquisa científica, a partir do ensino, da oferta de bolsas e de editais de apoio financeiro ou de material, como também serve de mote, ela mesma, para estudos acadêmicos. Numa busca pelo Repositório Digital Attena, que abriga teses e dissertações desenvolvidas nos programas de pós-graduação – são 149 stricto sensu e 27 lato sensu (especializações) – encontram-se trabalhos cujo assunto é a própria 'Federal', como ela é distinguida no Estado.
“Quando a própria universidade é analisada sob outro olhar, a ótica do pesquisador, especialmente sendo este servidor da mesma, é dada a ele dupla oportunidade de dar retorno à sociedade; tanto do investimento em sua formação, como também no aprimoramento dos serviços que ele deve entregar ao cidadão”, afirma a diretora da Biblioteca Central e do Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) da UFPE, Andréia Alcântara.
Segundo a bibliotecária, “gera um ciclo de ganhos não apenas para comunidade acadêmica, mas principalmente para o desenvolvimento da sociedade local”.
Dentre os estudos achados no sistema, encontram-se dissertações sobre “O Impacto da Assistência Estudantil na permanência dos estudantes do Centro Acadêmico do Agreste”, de autoria de Aline Galindo, em 2018; “Estudos de novas fontes de financiamento nos hospitais universitários – o caso do Hospital das Clínicas”, de Humbelina Lagioia, em 2002; e “O processo de aquisição de materiais bibliográficos na UFPE sob a perspectiva da racionalidade: mapeamento das etapas a partir do curso de Gestão da Informação”, produzido por Andréia Alcântara, em 2014, entre centenas de outros que tiveram a Universidade como campus de estudo.
*Com informações do Diário de Pernambuco