O segundo dia de avaliação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, neste domingo (24/1), trouxe questões de matemática e ciências da natureza.
No Centro Universitário do Distrito Federal (UDF), os inscritos começaram a sair da prova às 15h30, horário permitido para deixar a sala, ainda sem o caderno de provas.
Aluna do Centro de Ensino Médio Setor Oeste, Beatriz Gomes Gaspar, 18 anos, fez o exame pela primeira vez e o achou difícil. Um fator que gerou desconforto na estudante foi a organização da sala. “Estava muito tumultuado e as pessoas ficavam juntas na sala. Fiquei com medo até na hora de trocar a máscara e troquei bem rápido”, descreve.
O colega de Beatriz, Iago Paranhos, 18, por ter facilidade com o conteúdo, achou que a prova estava tranquila. “Caiu geometria, movimento uniforme, pressão”, lembra o aluno que tem como foco uma vaga na Universidade de Brasília (UnB), para os cursos de medicina veterinária ou física.
Manuella Lago, 16 anos, fez a prova pela primeira vez para treinar e ver como era. “Não tinha muita noção de como era o exame. Achei o primeiro dia bem cansativo e hoje, mais ou menos difícil”, avalia a jovem que cursa, este ano, o 3º ano do ensino médio.
Dentro do cronograma divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), as provas da versão digital do Enem 2020 ocorrem no próximo domingo (31/1) e em 7 de fevereiro.
Há ainda a aplicação das provas para pessoas privadas de liberdade (PPL) e a reaplicação para quem não pode comparecer na versão regular, em fevereiro. O resultado sairá apenas em 29 de março.
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