Guilherme da Conceição Machado da Mota, 17 anos, estudante do Centro de Ensino Médio 04 de Sobradinho II, foi premiado com medalha de bronze na Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA). A participação dele e de outros alunos do colégio na competição foi incentivada pelos debates promovidos nas disciplinas eletivas e nas trilhas de aprendizagem introduzidas com o Novo Ensino Médio. Durante essas atividades, os alunos exploraram temas atuais da astronomia e refletiram sobre questões filosóficas, surgindo a ideia de realizar a prova da OBA em 17 de maio. O resultado da olimpíada foi divulgado em setembro.
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O diretor da escola, Wagner Carvalho, elogiou o estudante pela conquista, destacando sua dedicação. “Essa vitória reflete seu empenho e paixão pelo conhecimento. Estamos todos muito orgulhosos. Essa medalha é só o começo de muitas outras vitórias", declara. Já Lucas Branquinho, professor de física, destaca a importância do apoio pedagógico na escola e o entusiasmo dos alunos. “Nossa equipe é extremamente comprometida e oferece grande apoio aos professores, o que é essencial, pois trabalhamos em uma região de periferia, onde muitos alunos enfrentam desafios e, às vezes, não acreditam plenamente no próprio potencial. É inspirador ver como alguns alunos realmente abraçam o conhecimento com entusiasmo.”, comenta.
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Guilherme também se destacou ao se classificar para a próxima etapa da competição internacional, um feito que trouxe orgulho à comunidade escolar. Outros alunos que se destacaram com boas médias foram Isaque Ribeiro, Diego Wellington, Ana Clara Lopes, Ícaro Ramos, Gabriela Coutinho, Ana Clara Alves e Natanael Victor.
Sobre o evento
A OBA é aplicada por meio de uma prova única e dividida em quatro estágios: nível 1, voltado para alunos do 1º ao 3º ano do ensino fundamental; nível 2, do 4º ao 5º ano; nível 3, do 6º ao 9º ano; e nível 4, para alunos do ensino médio. No total, nesta edição, foram distribuídas 81.153 mil medalhas de ouro, prata e bronze para estudantes de todas as regiões, sendo quase metade de escolas públicas do país.
Os melhores medalhistas do nível 4 têm a chance de participar das seletivas das olimpíadas internacionais de Astronomia e Astrofísica (IOAA) ou Latino-americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), como foi o caso de Guilherme e de seus colegas de jornada.
*Estagiário sob supervisão de Marina Rodrigues
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