O período de pré-matrícula para o Colégio Militar de Brasília (CBM) está aberto desde 18 de agosto e deve ir até 24 de setembro. São 15 vagas disponíveis para ingresso no ensino fundamental e as inscrições devem ser realizadas na sede do CBM, na Secretaria do Corpo de Alunos, localizada na SGAN 902- Conjunto A, Asa Norte.
A pré-matrícula é a fase em que o aluno ou responsável por ele envia documentos pela internet para reserva de vagas no Colégio Militar. Além disso, é necessário pagar uma taxa de R$ 95. O próximo passo é esperar a chamada para que o responsável vá pessoalmente à unidade do Colégio Militar, levando os documentos originais.
Para realizar a inscrição, é preciso atender às seguintes exigências:
-Ter nacionalidade brasileira;
-Estar cursando/concluído o 5º ano do Ensino Fundamental;
-Estar cursando/concluído o 9º ano do Ensino Fundamental para cursar o Ensino Médio em 2021;
-Ter entre 10 e 13 anos de idade para o ingresso no Fundamental;
-Ter entre 14 e 18 anos de idade para o ingresso no Ensino Médio;
-Não ter sido expulso de outro Colégio Militar;
-Apresentar o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF); e,
-Possuir RG ou qualquer documento oficial com foto recente (máximo de 2 anos desde a expedição).
Passada essa etapa, o aluno poderá fazer a prova e confirmar seus conhecimentos por meio da realização de prova de matemática, português e redação. Se o candidato obtiver boas notas na segunda fase, estará apto a passar para a próxima etapa, que são os testes de aptidão física e de saúde.
Laura Bolsonaro
Nesta semana, o presidente da República, Jair Bolsonaro, pediu ao comandante do Exército, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, que a filha Laura Bolsonaro fosse admitida sem passar pelo processo seletivo.
A solicitação do presidente está em análise e chama a atenção pela tentativa de etapas previstas no regulamento para ingresso nos colégios militares brasileiros.
A apoiadores, Bolsonaro disse que a filha deve ingressar no colégio ano que vem e retrucou: “a imprensa já está batendo em mim porque vai, não sei o quê. Tenho direito por lei, até por questão de segurança”.