No dia da aplicação do certame, um malote com as provas foi aberto por engano, fazendo com que candidatos de uma sala tivessem 11 minutos de acesso ao caderno com as questões da tarde, ainda no período da manhã.
À época, o Ministério da Gestão afirmou ter tido conhecimento do caso, porém assegurou que a "situação foi identificada e corrigida imediatamente, com a troca das provas, antes do inícios das provas no período matutino, portanto, não afetou a aplicação nem o sigilo das informações".
Todavia, a juíza que analisou a ação popular afirmou que "os fatos não se limitaram à violação do malote com os cadernos de questões, mas avançaram para o vazamento do conteúdo das próprias questões, o que, ao tempo em que viola a isonomia entre os candidatos, contamina o prosseguimento do concurso com a pecha da imoralidade, exigindo-se, assim, a pronta atuação do Judiciário no caso concreto".