ALTERAÇÃO

Comissão aprova concurso de remoção a servidores da educação no DF

Texto prevê que integrantes da carreira de Políticas Públicas e Gestão Educacional alterem de área. Tema foi aprovado na Comissão de Assuntos Sociais da CLDF

Correio Braziliense
postado em 14/06/2024 10:46
 Distritais de oposição tentaram retardar a votação, mas acabaram sendo rechaçados pelo presidente da CLDF, Wellington Luiz -  (crédito:  Ed Alves/CB/DA.Press)
Distritais de oposição tentaram retardar a votação, mas acabaram sendo rechaçados pelo presidente da CLDF, Wellington Luiz - (crédito: Ed Alves/CB/DA.Press)

Foi aprovada na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) a possibilidade de servidores da área de Políticas Públicas e Gestão Educacional participarem de concursos de remoção. Isso significa que, caso o texto seja aprovado em plenário e sancionado pelo governador Ibaneis Rocha (MDB), esses funcionários poderão alterar de lotação e de exercício mediante um certame interno.

Trabalham na carreira de Políticas Públicas e Gestão Educacional servidores que compõem a base administrativa da educação. Autor da proposta aprovada na CAS, o deputado distrital João Cardoso (Avante) diz que a possibilidade de promover concursos de remoção nesta área possibilitará ao servidor de Políticas Públicas e Gestão Educacional trabalhar próximo de sua residência.

O relator da matéria, deputado Martins Machado (Republicanos), observou que “a medida fortalece a carreira e permite melhor organização dos recursos humanos à disposição da Administração Pública, e também dá tratamento isonômico para a carreira quando comparada a outras do DF, a exemplo da carreira Magistério Público”.

A deputada Dayse Amarilio (PSB) e o deputado Pastor Daniel de Castro (PP) parabenizaram o deputado Cardoso pela iniciativa. Um grupo de servidores da carreira de Políticas Públicas e Gestão Educacional (PPGE), presentes na reunião da CAS, aplaudiu a aprovação do projeto, que seguirá, agora, para análise das comissões de Economia, Orçamento e Finanças (CEOF) e Constituição e Justiça (CCJ), e, posteriormente, para votação em plenário.

 

 

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