Planalto

Lula sanciona programa para criar 1 milhão de vagas de tempo integral

Segundo o Ministério da Educação, o objetivo do programa é aumentar em três milhões o número de alunos em tempo integral até 2026. Ao todo, serão investidos R$ 4 bilhões no programa

Victor Correia
postado em 31/07/2023 10:31 / atualizado em 31/07/2023 10:39
Presidente Lula e ministro Camilo Santana: meta do programa é que 50% das escolas de educação básica tenham, pelo menos, 25% de alunos em tempo integral até 2024 -  (crédito: Ricardo Stuckert/Palácio do Planalto)
Presidente Lula e ministro Camilo Santana: meta do programa é que 50% das escolas de educação básica tenham, pelo menos, 25% de alunos em tempo integral até 2024 - (crédito: Ricardo Stuckert/Palácio do Planalto)
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sanciona nesta segunda-feira (31/7) o programa Escola Integral, que pretende aumentar em um milhão o número de vagas de ensino integral na rede pública até o fim do ano. Até 2026, o objetivo é atingir três milhões de novas vagas.

O documento será assinado nesta manhã pelo presidente durante evento no Palácio do Planalto, ao lado do ministro da Educação, Camilo Santana. Ao todo, o MEC investirá R$ 4 bilhões no programa. São consideradas matrículas em tempo integral aquelas nas quais o aluno permanece na escola ou em atividades escolares por sete ou mais horas diárias, ou 35 horas semanais em dois turnos.

Crescimento de 27,6% em 2023

"Queremos criar até três milhões de novas matrículas nesta modalidade até 2026. Mais tranquilidade para os pais e ensino com mais qualidade para nossas crianças", comentou o presidente em sua conta no Twitter.

Segundo o Ministério da Educação, o percentual de matrículas em tempo integral caiu de 17,6% em 2014 para 15,1% em 2021. A meta do novo programa é que 50% das escolas de educação básica tenham, pelo menos, 25% de alunos em tempo integral até 2024, um crescimento de 27,6% só neste ano.

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