Com mais de 470 mil habitantes, Ceilândia é mais do que a maior cidade do Distrito Federal, é um polo gastronômico, econômico e cultural da capital, e no aniversário de 51 anos comemorado neste domingo (27/3), o Centro Educacional IESB vai participar do evento promovido pela Administração da cidade na Praça do Trabalhador.
Confira o especial do Correio em homenagem aos 51 anos de Ceilândia.
O IESB foi a primeira instituição de ensino superior em Ceilândia, no dia 20 de março de 2010, antes disso alunos e professores já realizavam atividades de extensão na comunidade. Mirela Berendt, diretora do IESB Campus Oeste, em Ceilândia explica: “Desde 2010, o IESB campus Ceilândia, por meio de projetos e prestação de serviços, vem firmando várias parcerias com escolas, ONGs, com a ACIC e também com a Administração de Ceilândia. Após dois anos de pandemia, é maravilhoso voltar a participar das festividades do aniversário da cidade.”
Durante o evento o espaço da faculdade e vai oferecer atendimentos gratuitos oferecidos pela clínica de psicologia, aferição de pressão com a participação dos alunos do curso de enfermagem e orientação sobre a declaração do imposto de renda com alunos e professores do curso de administração e ciências contábeis. Está prevista também uma palestra educativa sobre violência contra a mulher e orientações jurídicas sobre como proceder.
Haverá também um espaço para beleza, com a participação dos alunos e professores do curso de Estética e Cosmética, que vão oferecer aos visitantes hidratação facial e SPA para os pés, os atendimentos serão por ordem de chegada. Para as crianças o evento vai ter oficina de balão mania com os estudantes do curso de pedagogia.
“Esses atendimentos e encaminhamentos aos serviços prestados pelo IESB, além de favorecer a comunidade, permite que nossos alunos pratiquem os conhecimentos adquiridos e também desenvolvam novas habilidades. Habilidades necessárias à profissão escolhida, essas vivências contribuem para que nossos alunos tornem-se agentes de mudança em busca de um mundo mais igualitário e humanizado” conclui Mirela Berendt.
*Estagiária sob supervisão de Ronayre Nunes.
EuEstudante
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