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Vasco negocia com idealizador do Rock in Rio para eventos em São Januário

São Januário pode ter agenda de shows após a reforma

São Januário pode ter agenda de shows após a reforma -  (crédito: Foto: Projeto: Sergio Moreira Dias, Felipe Nicolau, Willian Freixo, Clarissa Pereira e Ana Carolina Dias)
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São Januário pode ter agenda de shows após a reforma - (crédito: Foto: Projeto: Sergio Moreira Dias, Felipe Nicolau, Willian Freixo, Clarissa Pereira e Ana Carolina Dias)

Em meio à busca pela reforma de São Januário, o Vasco assinou, nos últimos dias, uma carta de intenções com o empresário Roberto Medina, empresário idealizador do festival Rock in Rio. Nela, o clube planeja uma agenda de eventos e negócios no futuro da Colina Histórica. A informação é do portal “ge”.

Dessa forma, o intuito é contribuir para grandes shows que ajudariam o clube a rentabilizar o estádio. No momento, o clube ainda está na fase de estudos para iniciar a reforma, mas pretende tornar o local reversível para uso cultural e artístico.

Vale destacar que o Rock in Rio completou 40 anos em 2025. Em outro momento, Medina conversou com o Maracanã, na época da licitação, para criar uma agenda de shows especiais no estádio.

O segundo vice-presidente geral do Vasco, Renato Brito Neto, citou em uma live que a torcida do Vasco ficaria feliz com as novidades sobre o mercado de show e business para o estádio.

“A gente está negociando com um banco de investimento e com uma empresa muito grande do mercado de shows, do mercado de business, que procurou o Vasco. Foi bem bacana. Não foi nem uma procura ativa, veio dessa empresa, que é muito grande. Essa empresa que vai trazer com ela esse parceiro financeiro, que é um banco de investimento. Além disso, estamos trazendo consultora especializada em plano de negócios de estádio”, disse.

Debate sobre a capacidade do estádio

Antes da reforma, um dos debates é sobre a capacidade total que São Januário terá depois das obras. O clube carioca projeta entre 43 e 57 mil pessoas dependendo do resultado do estudo econômico-financeiro do custo de construção e operação.

“Eu vou falar um número aqui e não quero que ninguém se assuste, porque é uma diferença muito grande. Mas eu diria que vai ficar entre 43 e 57 mil. Por que essa diferença? Porque o que está sendo feito agora é um estudo econômico-financeiro do custo de construção e do custo de operação”, salientou Renato Brito à VascoTV.

Por fim, o prazo inicial para as obras era de janeiro de 2025, algo que não aconteceu. Isso porque a venda do potencial construtivo ainda não foi concluída. Será, então, necessária a criação de um Sociedade de Propósito Específico (SPE) para arrecadar recursos com a venda do potencial construtivo.

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Redação Jogada10
RJ
postado em 27/03/2025 10:26