Eleito presidente do Flamengo para o próximo triênio, Luiz Eduardo Baptista celebrou a expressiva vitória, por 1.731 votos, noite adentro. Bap e membros da nova diretoria rubro-negra fecharam um bar na Zona Sul do Rio de Janeiro pouco depois do fim das eleições e comemoraram com bastante privacidade, sem acesso à imprensa. Apoiadores também fizeram festa do lado de fora e não deixaram de protestar contra os atuais gestores do clube.
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“A urna puniu quem se aliou à velha política que nos deixou com 750 milhões em dívidas”, dizia um dos cartazes dos apoiadores. Além de Rodolfo Landim, outros dois nomes se tornaram alvos do protesto: Diogo Lemos e Roberto Dodien (conta fake). O primeiro atua como VP de gabinete e membro do conselho de futebol da atual diretoria, enquanto o outro ainda é um mistério – indícios apontam que Dushee estaria por trás do perfil.
“Diogo Lemos, qual a cor da carteira de trabalho?”, ironizou outro apoiador em seu cartaz. O VP de gabinete tem participação ativa nas redes sociais e atuou à frente da campanha de Dunshee.
Festa de Bap
As celebrações de Luiz Eduardo Baptista fizeram jus à maior votação do século no Flamengo, com 3.272 votos ao todo. Ao som do hino do clube, o novo presidente definiu o resultado como ”festa da democracia rubro-negra”.
“Festa da democracia rubro-negra. Eu tenho certeza que a gente vai fazer o Flamengo mudar de patamar”, disse Bap em sua primeira declaração como presidente.
O novo presidente do Flamengo brindou o resultado com cerveja na mão (Corona) e abraçado por apoiadores. Na sequência, seguiu para o bar que havia reservado justamente em caso de vitória e fechou o local em busca de celebrações com mais privacidade entre membros da diretoria do próximo triênio – algumas, inclusive, já trabalharam com Rodolfo Landim.
Eleições no Flamengo
Luiz Eduardo Baptista derrotou seus concorrentes Dunshee e Maurício Gomes Mattos com 1.731 dos 3.272 votos totais. O candidato da situação, que concorria pela Chapa UniFla, ficou em segundo com 1.166, enquanto MGM fechou o pleito com 363. Os outros 12 ficaram entre brancos e nulos.
A chapa de Bap terá direito a colocar 80 membros no Conselho Deliberativo (60 titulares e 20 suplentes) e 72 no Conselho de Administração (48 titulares e 24 suplentes). Já a chapa de Dunshee, que ficou em segundo lugar, terá 20 cadeiras no Deliberativo (15 titulares e cinco suplementes) e 18 no Conselho de Administração (12 titulares e seis suplentes).
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