Vamos esquecer as idéias que Álvaro Ferreira tencionava pôr em prática caso ocupasse o cargo e a vitória avassaladora de Ricardo Lomba, 943 a 171 votos, na eleição para o Conselho Deliberativo do Flamengo, Deixou evidente que “o ambiente político no clube é bom”, como afirmou o próprio vencedor.
Ou seja, pelo menos na teoria, o novo presidente poderá contar com o grupo. E o que resta agora, é claro, é esperar que as decisões sejam efetivamente positivas. tem de levar em conta que é o Flamengo – não só o futebol, mas o todo, de um gigantismo sem par – que está em questão.
Vale ressaltar que a escolha de Lomba foi do agrado de Luiz Eduardo Baptista. O que deve facilitar as tarefas, dado a importância do CD, com papel fundamental em administração e fiscalização. E notadamente na reforma – ou alteração – do estatuto, necessário para a profissionalização integral do clube pregada por Bap.
Lomba no Flamengo
Lomba não é “pato novo” na Gávea. Tem consciência que o Flamengo já suportou a batalha de correntes políticas distintas que – tantas vezes – prejudicou o cotidiano rubro-negro dentro e fora do campo. Pois em sua missão também deverá utilizar a experiência observada nesses conflitos. E, assim, arrumar a casa ao desejo do novo presidente do clube.
Para concluir, é preciso repetir que o trabalho de todos os que chegaram agora ao poder no Flamengo é manter a estrutura econômica. Ela arrancou o clube da lama, construída e alimentada pelas duas administrações anteriores.Além disso, tem de dar um fim ao eterno amadorismo alimentado ao longo de décadas.principalmente quando se evoca a empáfia, a imodéstia e a pretensão que impediu o clube de conquistar mais títulos.
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