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Estêvão celebra prêmios do Bola de Prata: ‘Realizei muitos sonhos’

Estêvão posa com prêmios do Bola de Prata do Brasileirão

Estêvão posa com prêmios do Bola de Prata do Brasileirão -  (crédito: Foto: Felipe Camin / Jogada10)
Estêvão posa com prêmios do Bola de Prata do Brasileirão - (crédito: Foto: Felipe Camin / Jogada10)

O atacante Estêvão falou à imprensa após o prêmio “Bola de Prata”, nesta segunda-feira (9), onde conquistou nada menos que três troféus: revelação, melhor atacante e melhor jogador do Brasileirão. E o jogador do Palmeiras revelou que ‘realizou sonhos’ neste seu primeiro ano como profissional.

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“Realizei muitos sonhos. Um dos primeiros sonhos que eu tive esse ano era subir para o profissional. Consegui ser titular. Consegui ajudar o Palmeiras da melhor forma possível. Fui vendido. E creio que este ano foi um ano maravilhoso para mim. É um ano que vai ficar marcado na minha carreira. Meu primeiro ano como profissional. Só tenho a agradecer por Deus por tudo o que ele deu na minha vida, agradecer minha família, agradecer ao Palmeiras, agradecer ao meu estafe, por tudo o que eles fizeram, por estarem sempre comigo. Creio que é uma realização hoje e fruto de um trabalho”, iniciou o jogador.

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‘Quero evoluir’, diz Estêvão

O jogador, já vendido ao Chelsea (ING), também falou sobre a mudança para o clube inglês. No entanto, ele só se transferirá de fato após a disputa do Mundial de Clubes de 2025, disputado entre junho e julho.

“Quero evoluir cada vez mais como pessoa, como atleta e sei que ano que vem vou ter desafios ainda maiores. Com mudança de um país, de uma cidade. Mas antes disso quero trazer mais alegrias para a torcida palmeirense, dar o meu melhor. Trazer uma versão do Estêvão ainda melhor do que foi em 2024. Mas só vou conseguir isso com ajuda de Deus, da minha família, do Palmeiras e, se Deus quiser, vou estar conseguindo estes objetivos”, avaliou.

Posteriormente, o jogador rejeitou as comparações que recebe desde que era da base, como “Messinho” ou “Neymar” ao bater recordes pelo Verdão. Aos 17 anos, ele, aliás, tornou-se o jogador mais jovem a receber uma Bola de Prata na história da premiação, batendo o recorde do zagueiro Mauro Galvão, que venceu em 1975 aos 18 anos.

“Meus pais, minha família sempre falaram para eu manter os pés no chão. Claro que essas situações não são do meu controle. Mas sinceramente não gosto porque eles fizeram a história deles e agora estou construindo a minha. Eu como Estêvão fiz um ano espetacular de 2024. Quero fazer anos ainda melhores. E fico muito feliz de ser comparado a esses nomes, grandes nomes do futebol mundial”, respondeu.

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Ganhar o Brasileirão com 17 anos

“Ganhar com 17 anos é que nem eu falo. O Weverton (goleiro do Palmeiras) não gosta que eu fale isso (risos), mas eu estou num parque de diversões. Eu estou onde eu mais queria estar. Muito feliz, só quero jogar futebol, que é o que eu mais amo fazer. Creio que isso não é um fardo. É uma alegria. Poder dar essa alegria para as torcidas palmeirenses, para todos da minha família, ao Palmeiras.”

Elogios e conselhos de Felipão

“Não só o Felipão, mas como outras pessoas aqui que fizeram grande história no futebol brasileiro que encontrei aqui. É sempre bom receber conselhos dessas pessoas para eu levar. E também dentro de campo e fora de campo, creio que amadureci muito nesse tempo que fiquei no Palmeiras, neste tempo de futebol profissional. Mas eu fico muito feliz com o elogio do Felipão.”

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Redação Jogada10
postado em 09/12/2024 16:17
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