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Galvão Bueno critica momento da Seleção Brasileira: ‘Sem condições’

Narrador Galvão Bueno analisou o momento da Seleção Brasileira

O narrador Galvão Bueno usou sua rede social para criticar o momento vivido pela Seleção Brasileira. Após a vitória do Brasil contra o Chile, na última quinta-feira (10), pela Eliminatória Sul-Americana para a Copa do Mundo de 2026, o experiente jornalista questionou a qualidade dos atuais jogadores e as escolhas de Dorival Jr.

Em seu Instagram, Galvão declarou que a atual posição da Seleção é o retrato do nível em que a Canarinho se encontro atualmente no continente.

“(Seleção) Chegou a estar em 7º lugar quando estava perdendo de 1 a 0 para o Chile. Ela agora fecha o primeiro turno na 4ª posição. Sabe o que significa isso? A verdade absoluta: a seleção brasileira não é boa. Não tem qualidade compatível com a história do futebol brasileiro. O 4º lugar é o lugar do Brasil na América do Sul hoje, atrás de Argentina, Uruguai e Colômbia. A Copa América mostrou e as Eliminatórias estão mostrando isso. Está atrás em qualidade e competência”, disse, antes de avaliar os jogadores utilizados na Seleção:

“O Brasil jogou melhor que o Chile? Jogou. Mas foi bem? Não, porque hoje, ela não tem condições de jogar um grande futebol. As seleções brasileiras sempre se destacaram por terem os jogadores protagonistas em seus clubes, mesmo depois que eles foram quase todos para a Europa. Hoje, Vini Jr à parte, não tem nenhum protagonista”, afirmou.

Confira o vídeo completo:

 

 

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Galvão Bueno corneta escalação de Dorival e critica CBF

Galvão Bueno também questionou as decisões de Dorival Jr antes e durante o jogo contra o Chile. Porém, o narrador tirou a responsabilidade do técnico e culpou o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.

“Pedimos para ele a renovação e ele fez algumas convocações. Mas nesse jogo ele escalou mal, mexeu mal, demorou para mexer. Mas a culpa, então, é dele? Não. Vem desde que terminou a Copa do Catar, em 2022. Vem lá de cima, da presidência da CBF. O presidente Ednaldo sonhou com o Ancelotti, juraram que tinha papel assinado, juraram que iam me mostrar, e nunca vi. Partimos para dois técnicos interinos: o Ramon (Menezes) e o (Fernando) Diniz. Isso é um crime contra a história do futebol brasileiro”, opinou.

A Seleção Brasileira volta a campo no próximo dia 15 (terça-feira), quando enfrenta o Peru no estádio Mané Garrincha, em Brasília. A bola rola às 21h45.

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