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Héctor Hernández fala de concorrência no Corinthians: ‘Competição boa’

Héctor Hernández foi apresentado no Corinthians

O espanhol Héctor Hernández foi apresentado nesta quinta-feira (19/9) no Corinthians. O jogador, contudo, já passou por muitas emoções no Alvinegro. Afinal, o centroavante estreou no dia 29 de agosto contra o Juventude, pelo Campeonato Brasileiro, e acabou sofrendo uma lesão que o tirou das últimas partidas.

A lesão, aliás, influenciou na não inscrição do centroavante na Copa Sul-Americana. Com a possibilidade de fazer três trocas e com quatro contratações, a comissão técnica decidiu deixar o espanhol fora. Contudo, Héctor Hernández disse que quer focar nas competições que pode atuar e ficará na torcida pelos companheiros na Sula.

“São situações que, obviamente, como jogador, quero jogar todos os jogos possíveis. Foi uma decisão que tomaram, e vou jogar as competições que puder. O mais importante é a equipe começar a ganhar os jogos”, falou Héctor Hernández.

Além disso, ele comentou a disputa no setor ofensivo junto com Pedro Raul e Yuri Alberto. Héctor falou da exigência que se tem no Corinthians e que a concorrência ajuda para o atleta melhorar fisicamente.

“A competição é boa. Quanto mais competição, melhor o jogador vai jogar. Tomara que a gente possa ajudar, temos muitas partidas, sabemos a exigência que temos. Toda competição no dia a dia é muito melhor”, completou o centroavante.

Por fim, o espanhol confirmou que está bem fisicamente após a lesão e falou também sobre sua adaptação no Brasil.

“Meu período de adaptação tem sido bom. O clube me dá condições incríveis. A verdade é que estou muito contente de estar no Brasil e me senti em casa desde o primeiro momento. Fisicamente estou bem. Quando chego ao Brasil, estava há tempo sem competir. Estive treinando individualmente na Europa, mas cheguei em boas condições. Tive essa pequena lesão, mas situações que sucedem como jogador, estou bem”, completou.

Veja outras respostas de Héctor Hernández

Meta de gols

Meta como atacante, não temos que colocar limite de gols. Temos que ter o gol na cabeça, vivemos dos gols. Não coloco limite, uma meta. Quero ter minutos, possivelmente fazer gols e ajudar a equipe.

Por que o Brasil?

Meu agente falou da situação do Corinthians e não tive dúvida, gosto dos objetivos. Quando o empresário falou do clube, quis vir. Tinha oferta da Espanha, por exemplo, mas estava focado em vir ao Brasil. Depois, o Fabinho, o presidente e o grupo de scout do clube estavam interessados em mim. Não tive dúvidas.

Jogar em um grande do Brasil ou em um pequeno na Espanha?

Quando saiu a situação do Corinthians, sabia que a pressão seria grande, vir aqui como motivação como jogador teremos muito. A sensação que tive no estádio quando entrei contra o Flamengo foi incrível. Como europeu tive muitas poucas vezes essa sensação, foi incrível. Há algumas torcidas na Espanha, mas como aqui, não vi nada igual.

Características

Eu sou centroavante, sempre fui. Minha melhor posição é essa. Posso atuar como segundo atacante, pela ponta se precisar também. Dependerá de como o treinador quiser, estarei pronto para todas as situações. Pelas minhas características, na Europa, sempre fui muito vertical, atacar espaço e no jogo aéreo.

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