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CBF recusa oferta inicial da Nike para renovação e pede alto

Vini Jr é hoje o principal nome da Seleção Brasileira; ele também possui patrocínio da Nike

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) negocia com a Nike a renovação do contrato de patrocínio para fornecimento de material esportivo para a Seleção nacional. A empresa norte-americana já fez uma primeira proposta, mas os valores acabaram recusados pela entidade máxima do futebol no país. O vínculo atual vai até 2026. As informações são de Rodrigo Mattos, do Uol.

De acordo com o colunista, a CBF deseja um valor bem acima do oferecido pela Nike, que possui concorrência pela camisa da Seleção. Adidas e Puma estariam no páreo. Inclusive, uma empresa teria feito uma proposta extraoficial de quase R$ 1 bilhão. Essa movimentação intensificou as conversas com a atual fornecedora de material esportivo. O prazo pela definição da extensão ou não do patrocínio vai até janeiro de 2025.

A expectativa é de que a situação entre as partes seja definida até outubro. A Nike já tem em mãos a contraproposta e avalia se aceita ou não os números apresentados. A CBF deseja transformar o novo vínculo no maior da empresa americana, que recentemente substituiu a Adidas na seleção da Alemanha a partir de 2027.

Um dos argumentos de dirigentes da CBF para obter a valorização salarial é de que o vínculo anterior foi acordado em outra realidade. Atualmente, há mais times e exposição, tanto no principal quanto no sub-20. Além disso, a ampliação das categorias de bases em paralelo ao aumento de torneios, assim como o crescimento do futebol feminino.

Parceria entre CBF e Nike é umas das mais duradoura no futebol

A Nike veste a Seleção Brasileira há quase 30 anos. A mudança na fornecedora de material esportivo aconteceu em 1996, quando a empresa norte-americana assumiu o lugar da Umbro. O atual acordo é de US$ 35 milhões.

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