O São Januário “raiz” está cada vez mais perto das lembranças. Isto porque o Vasco vai realizar reforma e ampliação do seu estádio. Assim, o Cruz-Maltino tenta manter a memória viva e estuda vender pedaços da Colina histórica.
A ideia da diretoria é vender pedaços de muro, grama, cadeiras – objetos dignos de serem lembrados. Está apenas no campo das ideias. Não há uma estratégia, mas o Vasco pensa em contratar uma empresa para organizar o projeto e decidir quais produtos estarão à venda.
Depois do término de toda a temporada, São Januário irá fechar para a reforma. A intenção, aliás, é começar as obras no início de 2025.
Desta maneira, restam apenas sete jogos do Vasco como mandante daqui até o fim da temporada, todos pelo Campeonato Brasileiro. Contra o Palmeiras, o clube vendeu o mando e vai jogar em Brasília. O número total de partidas possíveis em São Januário sobe para sete em caso de classificação para a semifinal da Copa do Brasil, e oito se a equipe chegar à final.
Novo São Januário
O projeto para o estádio é da WTorre, na gestão do ex-presidente Alexandre Campello, e realizado pelo arquiteto Sérgio Dias. O custo da obra está orçado em R$ 506 milhões.
Com a reforma, a capacidade de São Januário passaria para 47.383 pessoas, sendo 32.743 em pé na arquibancada. Estão previstas também as construções de duas torres na fachada histórica da sede do Vasco, assim como um novo ginásio poliesportivo.
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