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Ferj critica arbitragem de Vasco x Palmeiras: ‘Divergência de critérios’

Partida ficou marcada pelo lance do pênalti não marcado na mão de Vanderlan

 O jogador Felipe Anderson, da SE Palmeiras, disputa bola com o jogador do CR Vasco da Gama, durante partida v..lida pela vig..sima s..tima rodada, do Campeonato Brasileiro, S..rie A, na Arena BRB Man.. Garrincha. (Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon)
     -  (crédito:  CESAR GRECO)
O jogador Felipe Anderson, da SE Palmeiras, disputa bola com o jogador do CR Vasco da Gama, durante partida v..lida pela vig..sima s..tima rodada, do Campeonato Brasileiro, S..rie A, na Arena BRB Man.. Garrincha. (Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon) - (crédito: CESAR GRECO)

O Departamento de Arbitragem do Futebol do Rio de Janeiro, da Ferj, criticou a arbitragem da partida entre Vasco e Palmeiras, realizada no domingo, no Mané Garrincha, que ficou marcada pelo lance do pênalti não marcado na mão de Vanderlan.

A organização carioca analisou o lance e disse que houve uma divergência gritante de critérios. Além disso, a nota chama atenção para o fato do lance não precisar da revisão na cabine para saber se foi dentro ou fora da área. Segundo a nota, a chamada do VAR foi para “convencer o árbitro de não pênalti”.

LEIA MAIS: CBF divulga análise do VAR em lance polêmico de Vasco x Palmeiras

Leia o comunicado da Ferj

“NÃO VALE A PENA VER (VAR) DE NOVO

O Departamento de Arbitragem do Futebol do Rio de Janeiro, com os dados disponíveis e divulgados, analisou o lance polêmico de Vasco x Palmeiras.

1) O lance dentro ou fora da área é factual, ou seja, não precisa ir à ARA (Área de Revisão): igual a bola entrou ou não entrou. Portanto, a chamada foi para convencer o árbitro de não pênalti, e aí ele mudou de posição.

2) A divergência gritante de critérios fica cada vez mais evidenciada.

3) Fica muito claro o que estamos falando repetidas vezes: o maior problema está na qualidade da instrução. Não existe nenhuma direção, não de padronizar, mas ao menos de tentar aproximar critérios. Subir o sarrafo para o erro claro e óbvio, e não descer para verificar se a decisão do árbitro foi correta.

4) A chave é estabelecer critérios de intervenção para cima e linguagem objetiva e clara do árbitro de campo para o VAR. Inibindo prováveis sintomas de ansiedade do VAR para apitar os jogos.

5) Se foi estabelecido em reunião que o VAR não devia falar para não induzir, mas apenas sugerir a revisão, quando for o caso, e fornecer as imagens, fica a pergunta: E agora, José?”, diz a nota.

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Redação Jogada10
postado em 24/09/2024 18:35
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