O torcedor cansou de dizer que existe uma magia diferente quando se trata de São Paulo e Libertadores da América. O adepto são-paulino sabe que as noites na competição continental são diferentes. Contudo, para o atacante Calleri, jogar o principal torneio do continente também significa muito.
O argentino disputa sua segunda Libertadores pelo São Paulo e, nesta quarta (25/9), contra o Botafogo, é a principal esperança da equipe de conseguir uma classificação para a semifinal. As equipes ficaram no empate sem gols no Nilton Santos e, quem vencer, avança na competição continental.
Calleri tenta repetir o feito que conseguiu em 2016, quando conduziu o São Paulo para a semifinal da Libertadores. Na ocasião, o Tricolor acabou eliminado para o Atlético Nacional, da Colômbia, que se tornaria campeão naquele ano. O argentino, por sua vez, terminou como o artilheiro daquela edição, com nove gols.
Já na atual edição, Calleri marcou dois gols contra o Cobresal, em São Paulo e no Chile, um contra o Barcelona, em Guayaquil, e outro contra o Nacional-URU, na partida de volta das oitavas. São 19 jogos até agora, com 13 gols marcados. A média é de 0,68 por partida. Esse número é 83% maior do que a média geral do centroavante no clube, de 0,37 (75 gols em 202 jogos).
Calleri pode entrar em seleto grupo de artilheiros
Além disso, se realmente for as redes nesta quarta-feira, Calleri entrará num seleto grupo. Afinal, ele chegaria a 14 gols com a camisa do São Paulo na Libertadores. O jogador empataria com Rogério Ceni e Luis Fabiano, como os maiores artilheiros da equipe na Libertadores.
Assim, a torcida e a equipe depositam sua esperança no camisa 9, que, por sua vez, tenta mostrar que também tem uma química diferente com a Libertadores.
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