Muita felicidade. É assim que Isaquias Queiroz define a medalha de prata conquistada na final da canoa individual 1000m nesta sexta-feira (9/8).
“É uma sensação de alívio, de muita felicidade. É um ano muito especial para mim, um ano que percebi o que não é ser campeão mundial, o que não é ser um super atleta, mas sim o que é ser humano, com dificuldades também”, comemorou Isaquias Queiroz em entrevista à TV Globo.
O atleta ainda afirmou que a conquista retirou um peso nas costas. “Muita gente não acreditou em mim em 2023, 2024. Poder chegar aqui em Paris e ser prata, ser porta-bandeira, representar toda minha Bahia e todo o meu Brasil, é bom demais”, disse Queiroz.
Ele também lamentou o fato de não ter medalhado na categoria C2 500 metros ao lado de Jacky Godmann. “Fiquei muito triste pelo meu parceiro não estar no pódio mais uma vez. Mas com certeza vamos trabalhar pela próxima”.
Queiroz está no panteão dos grandes atletas olímpicos brasileiros. Essa conquista colocou o baiano no mesmo patamar dos velejadores Robert Scheidt e Torben Grael como maior medalhista masculino do país nos Jogos Olímpicos.
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