Paris-2024

E se Rebeca Andrade fosse um país? Ela seria 27ª no quadro de medalhas

Um ouro, duas pratas e um bronze deixariam a ginasta brasileira neste momento na posição da Geórgia e atrás da Espanha no ranking de medalhas dos Jogos Olímpicos de Paris-2024

Maior medalhista do Brasil na história das Olimpíadas depois da conquista da medalha de ouro no solo nesta segunda-feira na ginástica artística, a sexta dela em participações nos Jogos, Rebeca Andrade ocuparia a 27ª posição no quadro de medalhas neste momento se ela fosse um país.

A paulista de Guarulhos encerra a participação em Paris-2024 com uma medalha de ouro, duas de prata e uma de bronze. O desempenho equivale ao da Geórgia. A ex-república soviética ocupa o 27º lugar no quadro de medalhas, atrás, por exemplo, da badalada Espanha.

A saga de Rebeca Andrade começa com a medalha de bronze por equipes. Na sequência, subiu a pódio como segunda atleta mais completa do mundo. A prata só deixou a ginasta atrás da estadunidense Simone Biles.

Rebeca Andrade também brilhou no salto sobre a mesa. Conseguiu a segunda posição, novamente abaixo de Simone Biles. Nesta segunda-feira, ela deu o troco na norte-americana ao derrotá-la na decisão do solo.

A brasileira deixou Torben Grael e Robert Scheidt para trás. Rebeca Andrade passa a ter seis medalhas olímpicas contra cinco dos velejadores. Ela ainda pode ser alcançada pelo canoísta Isaquias Queiroz. O baiano entra em ação nesta semana na disputa por medalhas. Ele foi medalha de ouro em Tóquio-2020 e subiu ao pódio três vezes na edição do Rio-2016 para receber duas pratas e um bronze.

Isaquias Queiroz vai competir em duas categorias na capital francesa. Está escalado para disputar medalhas no C1 1.000m, a predileta dele, na qual é o atual campeão, e no C2 500m, ao lado de Jacky Godman. A dupla estreia nesta terça-feira, às 5h30.

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