O treino da seleção feminina da Nova Zelândia antes do início das Olimpíadas de Paris virou caso de polícia. Um drone, que o Canadá utilizou, sobrevoou a atividade de segunda-feira (23), em Saint-Étienne, três dias antes do confronto entre as duas seleções.
Desse modo, em comunicado oficial, o Comitê Olímpico da Nova Zelândia afirmou, portanto, que relatou o caso às autoridades e, na sequência, identificou um membro da comissão técnica canadense como dono do drone.
“O Comitê Olímpico da Nova Zelândia e o futebol neozelandês estão empenhados em defender a integridade e a justiça dos Jogos Olímpicos e se sentem profundamente chocados e desapontados com este incidente, que ocorreu apenas três dias antes de as duas equipes se enfrentarem no jogo de abertura de Paris 2024”, diz um trecho do comunicado neozelandês após o caso.
Todavia, o comitê do Canadá também se manifestou sobre a situação e alertou que o membro encontrado não é credenciado pela sua federação de futebol. Assim, as duas equipes se enfrentarão quinta-feira, às 12h (de Brasília), pelo Grupo A do torneio feminino de futebol.
“Acreditamos que o funcionário tenha usado um drone para gravar a seleção feminina de futebol da Nova Zelândia durante o treino. O Comitê Olímpico Canadense defende o jogo limpo e se sente chocado e decepcionado. Apresentamos nossas sinceras desculpas ao futebol neozelandês, a todos os jogadores afetados e ao Comitê Olímpico da Nova Zelândia”, destaca o comunicado canadense, defendendo-se das acusações.
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