A final da Copa América contará com quadro de arbitragem integralmente brasileiro. A começar pelo árbitro Raphael Claus, escolhido pela Conmebol para apitar a decisão entre Argentina e Colômbia, neste domingo (14), em Miami. O paulista ainda não apitou jogos nesta edição do torneio continental e atuou apenas como quatro árbitro na fase classificatória.
Além de Raphael Claus, a equipe de arbitragem da decisão será composta por outros quatro brasileiros. São eles: Bruno Pires e Rodrigo Correa (assistentes); Rodolpho Toski (VAR) e Danilo Martins (auxiliar de VAR). O duelo entre argentinos e colombianos está marcado para as 21h deste domingo (14), em jogo único, em Miami.
Raphael Claus na Copa América
O jogo mais importante da Copa América será, também, a estreia de Raphael Claus como árbitro nesta edição. Isso porque o paulista atuou como quarto árbitro na única partida que trabalhou pelo torneio continental, ainda na fase de grupos.
Claus figurou na equipe de arbitragem na vitória do Panamá por 3 a 1 sobre a Bolívia, na última rodada da fase de grupos. Na ocasião, o árbitro auxiliou o trabalho da companheira Edna Alves – uma das dez representantes femininas na competição.
A escolha por Raphael Claus ocorreu após a eliminação do Brasil na Copa América. Ou seja, houve espaço para decisão contar com componentes brasileiros na escala de arbitragem. Como forma de aplicar a regra da imparcialidade.
Decisão Copa América
A Colômbia confirmou a segunda – e última – vaga para decisão da Copa América após superar o Uruguai pelo placar mínimo. Os colombianos era, inclusive, do grupo do Brasil na fase classificatória.
Para chegar à final, a Colômbia venceu dois jogos e empatou um na fase classificatória – 1 a 1 com o Brasil, no dia 02 de julho. Nas quartas de final sequer tomou conhecimento do Panamá e goleou por 5 a 0, em Glendale. Por fim, superou o Uruguai na noite da última quarta-feira (10) e agora encara a Argentina.
A Argentina, por sua vez, terminou a fase de grupos na liderança do Grupo A – com 100% de aproveitamento. Encontrou dificuldade nas quartas e só avançou à semifinal nos pênaltis diante do Equador, após empate no tempo regulamentar. Logo depois, superou com facilidade o Canadá por 2 a 0, em Nova Jersey.
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