O Vasco não realizou o pagamento do Regime Centralizado de Execuções (RCE). O mecanismo destina 20% de sua receita corrente mensal para pagar as dívidas cíveis e trabalhistas. O clube, entretanto, não depositou a parcela referente ao mês de maio.
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A Justiça do Trabalho emitiu uma certidão a pedido de um dos credores atestando que o Vasco ainda não havia pagado. O clube precisa pagar o RCE no dia 5 do mês, mas existe uma tolerância de até 20 dias em caso de atraso.
“Certifico que até o momento não houve comprovação pelo Clube de Regatas Vasco da Gama do depósito da parcela de junho/2024, correspondente a 20% (vinte por cento) da receita corrente do Clube de maio/2024”, diz a certidão.
Caso o clube não regularize o pagamento, a tendência é de que o juiz centralizador decida permitir a execução individual dos credores. Desta maneira, o clube poderá voltar a sofrer com penhoras, por exemplo.
O pagamento do RCE é responsabilidade da SAF, que desde o dia 15 de maio está sob o controle do clube associativo, presidido por Pedrinho, em função de uma liminar na Justiça que suspendeu os direitos societários da 777 Partners.
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