Depois de atuar pelo Fluminense na derrota para o Grêmio, Marlon teve seu contrato de empréstimo encerrado. Assim, o Tricolor fez uma proposta, porém o zagueiro não aceitou uma possível redução salarial. O defensor, portanto, acionou a “cláusula de guerra” da Fifa e está livre para definir seu futuro. A informação é do portal “ge”.
Membros da diretoria e da comissão técnica de Marcão deram o aval para a permanência do atleta, antes do acerto com o treinador Mano Menezes. No entanto, tanto o defensor quanto seu estafe não aceitaram a redução de seus vencimentos para um novo empréstimo até o meio de 2025. No momento, um clube árabe tem interesse no futebol do jogador.
Dessa forma, Marlon tem contrato com o Shakhtar Donetsk até 2026. Contudo, a Fifa estendeu o direito dos jogadores e treinadores estrangeiros de suspenderem unilateralmente seus contratos com clubes de Ucrânia e Rússia por conta da guerra entre os países.
O zagueiro estreou na equipe principal do Tricolor em 2014 e chegou a ser convocado para a seleção olímpica no ano seguinte, mas não foi para a Olimpíada no Rio de Janeiro. Dois anos depois, assinou com o Barcelona, entretanto ficou muito mais no time B e só esteve em campo em três jogos pela equipe de cima.
Ao longo da carreira, jogou no Nice, da França, por empréstimo e, em definitivo, no Sassuolo, da Itália, onde ficou até 2021. Em seguida, chegou ao clube ucraniano. Em virtude da guerra, acertou com o Monza, da Itália, e logo depois com o Tricolor de Laranjeiras, por empréstimo. Até o momento, disputou 30 jogos pelo time carioca.
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