Jogadores com passagens vitoriosas pela Seleção Brasileira constantemente têm sido destaque nos noticiários por dívidas. Especialmente por débitos com bancos após pegar empréstimos. Assim, protagonizam brigas na Justiça com frequência.
Um exemplo deste cenário é Cafu, capitão da quinta conquista de Copa do Mundo do Brasil, em 2002. Ele solicita que a Justiça aplique uma punição ao Banco Industrial do Brasil, responsável por vender sua residência em Riviera de São Lourenço, no litoral de São Paulo. Isso porque a moradia foi entregue à Justiça exatamente por conta de uma dívida do ex-lateral-direito com o banco. Em seguida, a instituição vendeu o imóvel assim que recebeu as chaves, porém ainda não registrou a transação. A informação é do portal “Uol”.
Dessa forma, Cafu alega que a casa foi vendida “certamente de maneira ardilosa, a fim de que não fosse dada publicidade à alienação do bem, o que demonstra cabalmente a má-fé do banco, que ocultou deliberadamente a venda do imóvel”.
Assim, o pentacampeão mundial deseja que haja a anulação da sentença. Bem como que o banco receba punição de 20% do valor da ação e fique responsável pelo pagamento de R$ 40 mil, referente aos honorários de seus advogados. Contudo, até o momento a Justiça negou todos os pedidos de Cafu.
“O ofício está cumprido e acabado e não existe nada para ser remendado”, indicou a desembargadora Sandra Esteves.
Origem da dívida do ex-capitão da Seleção com o banco
O ex-jogador evitou sair de sua moradia durante três anos. No entanto, cedeu ao receber notificação de possível multa se não deixasse a moradia. Vale ressaltar que a origem da dívida ocorreu por um empréstimo de R$ 3,5 milhões. O qual Cafu pegou com o Banco Industrial do Brasil em 2017 e colocou a casa no litoral de São Paulo como uma das garantias.
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