Em má fase na temporada, o Fluminense vê o técnico Fernando Diniz cada vez mais pressionado por bons resultados. Mas, apesar das reclamações da torcida, que pediram a saída do treinador em protestos na sede das Laranjeiras, na última quinta-feira (20), ele segue com moral com o presidente Mário Bittencourt.
Afinal, o mandatário Tricolor ainda deposita confiança em Diniz (que tem contrato até o fim de 2025), mesmo com o time na lanterna do Brasileirão. Bittencourt é conhecido por não ser fã de demissão de treinadores. E isso aconteceu apenas três vezes desde que virou presidente, em 2019.
LEIA MAIS: Cano atinge pior jejum de gols com a camisa do Fluminense
Curiosamente, um deles foi o próprio Fernando Diniz, também em 19. Segundo Bittencourt, porém, a motivação partiu do então vice de futebol, Celso Barros. O atual presidente nunca escondeu que considera a atitude um dos “maiores arrependimentos” de sua carreira.
Além de Diniz, outros dois treinadores caíram sob a gestão de Mário. São eles: Oswaldo de Oliveira e Roger Machado. O primeiro caiu ainda em 2019. Já Machado, atual técnico do Juventude, foi demitido em 2021.
Além deles, outros treinadores deixaram o clube, mas por conta de aposentadoria ou proposta de outro clube, como Abel Braga e Odair Hellmann, respectivamente.
Lembrando que Fernando Diniz renovou recentemente seu contrato com o Fluminense, em 22 de maio. O novo vínculo vai até o fim de 2025.
Siga o Jogada10 nas redes sociais: Twitter, Instagram e Facebook.
Gostou da matéria? Escolha como acompanhar as principais notícias do Correio:
Dê a sua opinião! O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores pelo e-mail sredat.df@dabr.com.br