Após o Jogo Solidário, em prol das vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, personalidades repercutiram a importância da iniciativa.
Um dos mais emocionados era Anderson Daronco. O árbitro, de 43 anos, nasceu na cidade gaúcha de Santa Maria. Assim, se comoveu ao ver o apoio maciço aos seus conterrâneos.
“É uma emoção muito grande quando a gente entra em campo e ouve as pessoas cantando o nosso hino e toda essa rede de engajamento e solidariedade para que se possa ao menos minimamente amenizar o sofrimento das vítimas. É algo que a gente vai levar pra vida inteira”, disse.
Ele acrescentou que vive a expectativa de uma reconstrução do estado, assim como as milhares de pessoas que tiveram a vida virada de cabeça para baixo com a tragédia.
“Eu como gaúcho me sinto honrado de poder dar uma parcela mínima de participar de um evento como esse. A gente espera que, com ajudas como essa , o nosso estado volte a sorrir. Que a gente consiga em breve ter a reconstrução e abrigar nosso povo. Dar condições dignas de sobrevivência agora e dignidade no futuro”.
Com bom humor, ele lembrou que neste domingo não houve qualquer hostilidade contra o juiz em campo. Nenhum xingamento!
“Hoje foi light, foi toda uma energia positiva no estádio. E deveria ser assim sempre né. Não deveriam lembrar da gente em nenhum momento”, disse, rindo.
No evento, o União, time treinado por Mano Menezes, empatou com o Esperança, de Dorival Júnior, por 5 a 5.
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