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Filha de Apolinho conta que pai assistia goleada: ‘Morreu feliz com o Flamengo’

Patrícia Rodrigues, filha de Apolinho, no velório do pai

Apaixonado pelo Flamengo, o jornalista Washington Rodrigues morreu justamente enquanto torcia por mais uma vitória do clube do coração. O radialista, de 87 anos, lutava contra um câncer no fígado, mas não resistiu. Na noite desta quarta-feira (15), ele assistia à goleada rubro-negra sobre o Bolívar-BOl pela Libertadores, quando descansou.

A filha do comunicador, Patrícia Rodrigues, relatou os últimos momentos do eterno jornalista durante o velório do pai na sede do clube carioca, na Gávea. Segundo ela, ele assistia ao confronto entre o Rubro-Negro e o Bolívar, pela Libertadores, e ‘deu o último suspiro’ após o terceiro gol dos comandados de Tite, marcado por Everton Cebolinha.

“Assistiu ao primeiro tempo, ouviu o terceiro gol e deu o último suspiro tranquilo, sereno. Com a festa linda que foi no Maracanã, com todas as luzes acesas, de toda torcida. Isso fez ele chegar mais feliz no céu. Ele morreu feliz com o Flamengo”, destacou.

Em 1995, o radialista, que era um apaixonado pelo Flamengo, aceitou o convite do então presidente Kleber Leite, assumiu a tarefa de treinar o Rubro-Negro. No ano do centenário, o time tinha o ataque dos sonhos com Sávio, Romário e Edmundo, porém terminou o Brasileirão em 21º. Três anos depois, ele voltou para assumir o cargo de diretor de futebol.

Sendo assim, vale destacar que foi o locutor Celso Garcia, em alusão aos equipamentos usados pelos astronautas da missão à Lua Apollo 11, que deu o apelido Apolinho. O apelido, portanto, se tornou marca registrada do eterno radialista.

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