Campeão do Equatoriano em 2022 e atual líder da mesma competição, o Aucas vive um de seus momentos mais gloriosos no âmbito esportivo. Entretanto, a situação administrativa do clube caminho em sentido frontalmente oposto.
Desse modo, o clube da capital do Equador recebeu uma condenação da Fifa em caso onde sete ex-jogadores cobram valores referentes a premiação pela conquista de dois anos atrás. O total da quantia que está pendente é de 350 mil dólares, equivalente a R$ 1,8 milhão na atual cotação.
Os ex-atletas do Aucas inclusos no caso que foi levado ao órgão que rege o futebol no planeta são os zagueiros Cain Fara (Emelec) e Ricardo Adé (LDU), os meio-campistas Sergio López (Almagro) e Nicolás Silva (Cusco) além dos atacantes Francisco Fydriszewski (Barcelona de Guayaquil), Víctor Figueroa (Chacarita Juniors) e Juan Tévez, hoje também no Cusco.
Dentro da legislação estabelecida em tais casos, o clube da capital do Equador tem o prazo de 45 dias para efetuar o pagamento da dívida sem qualquer tipo de sanção. Do contrário, existe a real possibilidade do clube receber o chamado Transfer Ban, ficando impedido de inscrever novos jogadores.
Sem ineditismo
Essa situação, aliás, não é a primeira vez que ocorre no passado recente do Aucas apesar do motivo ser distinto. Isso porque a entidade já tem um problema de proibição de inscrições vigentes por dívida com a Universidad de Chile. O motivo é o não pagamento de 56 mil dólares (R$ 288,1 mil) quando acertou a compra de um percentual econômico dos direitos do arqueiro Hernán Galíndez. Figura essa, aliás, que também já não integra mais as fileiras do Papa, tendo se transferido para o Huracán.
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