Durante a sua participação na CPI da manipulação de jogos e apostas esportivas nesta segunda-feira (22), em Brasília, John Textor falou sobre o seu amor pelo Botafogo. Em certo momento, o empresário norte-americano respondeu sobre uma possível venda da SAF do Alvinegro, em que é o acionista. Direto, ele descartou qualquer possibilidade.
“Com todo o respeito, essa é a pergunta mais estupida que poderia existir”, disse Textor.
Ainda sobre esse tema, Textor afirmou que não faria sentido ele querer vender a SAF do clube e, ao mesmo tempo, fazer denuncias sobre caso de manipulação de partidas. Afinal, assim ele estaria diminuindo o seu produto.
“Com todo o respeito, essa é a pergunta mais estúpida que poderia existir. Se eu quisesse vender a minha participação (no Botafogo), eu não estaria dizendo essas coisas ruins que estão fazendo aqui (no Brasil), não estaria falando de corrupção. Eu nunca venderia um negocio dessa forma. Tenho sido o mais transparente possível. Tenho divulgado a nossa renda aqui… Nossa renda saiu de 50 milhões de dólares em 2022 e estamos com 75 milhões de dólares um ano e meio depois”, iniciou.
“Tem sido muito bom comercialmente para a gente também. Convido a todos que venham para o brasil para o programa SAF, mas em vez disso eu passo a ser processado, perseguido e denunciado. No rádio, em 2022, as pessoas estavam me atacando. Eu amo a família Botafogo, mas eu recebo um suporte imenso pelo Botafogo e pessoas de outras equipes. Acho incrível. uma lição que aprendi no Brasil, mas dizer que estou usando isso para vender a minha participação no Botafogo, isso acaba sendo incoerente e imaginativo”, completou.
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