A eliminação do Barcelona na Liga dos Campeões, após derrota em casa por 4 a 1 para o PSG, deixou um gosto amargo nos jogadores. Tanto que o meio-campista Gündogan fez inesperadas condenações ao seu companheiro Ronald Araújo. No entanto, ao ser questionado devido às críticas do alemão, o defensor uruguaio preferiu não dar sequência à polêmica e à instauração de uma possível crise.
Mesmo assim, o zagueiro deu a entender que faltou ética e caráter ao volante dos Blaugranas.
“Prefiro guardar para mim o que penso sobre as declarações de Gündogan. Tenho códigos e valores que devem ser respeitados”, indicou Ronald.
A reclamação de Gündogan ocorre pela expulsão de Araújo ainda no primeiro tempo do jogo de volta das quartas de final da Liga dos Campeões. Naquele momento, o Barcelona vencia por 1 a 0, mas o uruguaio recebeu cartão vermelho, fato preponderante para mudar o roteiro da partida.
No lance em questão, após passe em profundidade para Barcola, ele era o último jogador da equipe espanhola. Ele chegou atrasado na jogada e cometeu a falta na entrada da área no atacante do PSG, aos 28 minutos da etapa inicial. Com a vantagem numérica, a equipe francesa conseguiu virar o jogo e venceu por 4 a 1. Assim, o zagueiro ficou marcado como o grande vilão no duelo.
Críticas de Gundogan ao companheiro de Barcelona
A respeito da ação de Araújo, Gündogan julgou-a como precipitada.
“É difícil dizer, mas nestes momentos tão importantes você precisa estar seguro se vai disputar a bola. Não sei se ele toca na bola ou não. Eu prefiro conceder um gol ou permitir uma situação de um contra um. Não sei se ele chegaria à bola ou não, mas dê ao goleiro a oportunidade de defender ou então dê o gol. Ficar com um jogador a menos tão cedo mata a partida”, apontou o volante alemão.
Nesta temporada, o zagueiro uruguaio já foi expulso em outra partida decisiva. No caso, a final da Supercopa da Espanha quando enfrentou o Real Madrid e sofreu uma goleada por 4 a 1.
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