Após circularem notícias de que a reunião entre Pedrinho e integrantes da 777, sócios da SAF do Vasco, teria sido em tom de ameaça, o clube associativo divulgou uma nota esclarecendo sobre o encontro.
O texto revela que não houve tom de ameaça contra a 777 Partners, dona de 70% da SAF e tampouco pedido de antecipação de pagamento. Mas afirma, contudo, que houve cobranças.
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O que o Vasco (associação) explica é que, como está previsto um aporte de R$ 270 milhões para setembro deste ano, o Departamento Jurídico do clube busca, então, evitar novo atraso.
O clube sinaliza preocupação com uma possível “fragilidade econômica da 777” e também lembra do atraso do último aporte. Além disso, relembra também o empréstimo feito pela SAF sem aprovação do Conselho Fiscal. Assim, enviou notificação pedindo que “a 777 apresentasse uma garantia de que detém condições financeiras para cumprir com a obrigação do pagamento (…)”.
Confira a nota
“O Club de Regatas Vasco da Gama esclarece que não houve qualquer ameaça de processo contra a 777 Partners, sócia majoritária da VascoSAF. A associação também afirma que não fez nenhum pedido de antecipação de pagamento.
Preocupado com as notícias que sinalizam uma evidente fragilidade econômica da 777, com o atraso no último aporte e o empréstimo feito pela SAF (sem aprovação do Conselho Fiscal e à revelia do clube) para uma sociedade do grupo dos americanos, o Departamento Jurídico do Vasco enviou uma notificação para que a 777 apresentasse uma garantia de que detém condições financeiras para cumprir com a obrigação do pagamento da terceira parcela prevista em contrato, no valor de R$ 270 milhões.
Clube de Regatas Vasco da Gama”
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