O ex-atacante Wendell Lira foi apenas o segundo brasileiro a vencer o prêmio Puskas. Ele recebeu o título de gol mais bonito do ano entregue em cerimônia da Fifa após votação popular. Apesar disso, o ex-atleta não demonstra apego com o feito ou premiação, pois em entrevista ao canal “Cartolouco”, afirmou estar disposto a vender o troféu.
Isso caso apareça uma oferta atrativa, inclusive em evento da instituição que controla o futebol mundial, que ocorre na Suíça.
“Acho que vou vender mais para a frente. Meu nome já está na história, então se aparecer uma proposta para colocar ele num leilão e ganhar R$ 2 milhões, por que não? Pegaria R$ 500 mil e montaria um instituto meu de videogame em Goiânia”, detalhou Wendell.
Vale ressaltar que atualmente Lira, aos 35 anos, continua se dedicando ao esporte, mas o eletrônico. Afinal, ele é um jogador profissional de Fifa, o jogo eletrônico de futebol que leva o mesmo nome da organização máxima que administra a modalidade. O ex-jogador aposentou-se em 2015, no mesmo ano que recebeu o prêmio Puskas.
Segundo brasileiro a ganhar o Puskas
Antes de Wendell, apenas Neymar havia sido premiado com o título de gol mais bonito do ano. Isso em 2011, quando ele marcou um gol plástico naquele emblemático confronto com o Flamengo, que terminou 5 a 4 para a equipe carioca, na Vila Belmiro.
Quatro anos depois, Lira venceu o Puskas por um gol de voleio quando defendia o Goianésia em duelo com o Atlético Goianiense, pelo torneio estadual. Na ocasião, ele superou Lionel Messi. No ano passado, outro brasileiro faturou o prêmio, o meio-campista Guilherme Madruga, que anotou um gol de bicicleta pelo Novo Horizontino em embate com o Botafogo de São Paulo pela Série B.
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