O ex-jogador Robinho está preso há alguns dias, na penitenciária Tremembé (SP), condenado pelo crime de estupro coletivo. O caso aconteceu na Itália, em 2013. Fora da prisão, no entanto, a defesa dele segue trabalhando para tirar o cliente de trás das grades. Aliás, um fato novo surgiu nas últimas horas.
Clayton Florêncio dos Santos, o Claytinho, procurou o site “Uol” – que fez um podcast “Os Grampos de Robinho” -, esmiuçando os fatos que ocorreram na boate Sio Café, em Milão, em janeiro de 2013. A testemunha conta que tudo foi de comum acordo de quem estava no local, inclusive, a mulher albanesa que acusa do ex-atleta.
“Participamos de uma orgia. Com a consciência de todo mundo”, disse ele inicialmente.
O amigo do ex-atacante explicou ainda que a mulher não estava embriagada.
“Ela estava sempre tomando, sempre bebendo. Tomava um drinque, o copo sempre cheio, mas ela não virava.”
Em determinado momento, Claytinho admite que a mulher começou a se sentir mal.
“Ela começou a chorar porque estava passando mal: ‘Pô, estou passando mal, tenho que falar com as minhas amigas.’ E vomitava”, acrescentou.
‘Estuprador tem que morrer na cadeia’, diz amigo de Robinho
Ele ainda defendeu Robinho e salientou que o ato não foi estupro.
“Estuprador tem que morrer na cadeia. Estuprador tem que morrer. Mas ele não estuprou ninguém. Os amigos do Robinho não estupraram ninguém”, disse.
Aliás, sobre os vários áudios que foram divulgados sobre o caso, Claytinho ressaltou que Robinho não estava falando sério.
“O cara não cometeu crime nenhum. O único crime que o Robinho cometeu ali foi naqueles áudios, naquela brincadeira que ele fez. Ele falou um monte de m****. Quem está com a gente sabe: ele fala um monte de besteira, brincando. Destruíram a vida do Robinho. Eu me sinto muito culpado também”, lamentou.
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