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Marcos Rocha fala sobre busca por Palmeiras encerrar jejum de 90 anos

Marcos Rocha ao lado do técnico do Palmeiras, Abel Ferreira

Marcos Rocha ao lado do técnico do Palmeiras, Abel Ferreira -  (crédito: Foto: Reprodução / Youtube)
Marcos Rocha ao lado do técnico do Palmeiras, Abel Ferreira - (crédito: Foto: Reprodução / Youtube)

Ao lado do técnico Abel Ferreira, o lateral-direito do Palmeiras, Marcos Rocha, falou sobre a chegada do Palmeiras em mais uma final do Campeonato Paulista. O evento ocorreu nesta sexta-feira (29), na sede da FPF, em São Paulo.

O jogador revelou ter facilidade de entrosamento com seus companheiros, muito por conta do tempo que Abel está no clube. Já são quatro anos desde que o português chegou ao Palmeiras.

“Mais fácil para nós hoje ter esse entendimento dentro de campo, esse entrosamento, já são quatro anos que a gente está junto da comissão do Abel, que aonde cada ano o desafio aumenta, a pressão aumenta pelo trabalho que é desenvolvido. E através de conversas de reuniões, coisas internas, que fazem nossa equipe continuar competitiva, entrosada, que aceite desafios, que nos ajuda a nos aproximar das finais dos campeonatos. E a gente está bastante feliz de poder participar de outra final então vamos trabalhar bem para que no domingo a gente possa fazer um grande jogo”, revelou.

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Marcos Rocha prosseguiu falando sobre Abel Ferreira e o entrosamento, mas fez uma ponderação interessante. Ele lembrou da busca do Palmeiras pelo tricampeonato paulista, que não acontece desde 1932-1934.

“Para nós do Palmeiras cada ano que vira a cobrança aumenta, a pressão para você chegar à final, sempre aumenta. Sempre um dos objetivos traçados no começo do ano. O Abel tem sua estratégia, junto com sua comissão, eles passam para nós jogadores. Todas as competições e todos os objetivos para tentar conquistá-las. Tentar mais esse feito que não acontece há mais de 80 anos, que é poder conquistar o terceiro título consecutivo (do Paulista)”, ponderou.

O lateral de 35 anos falou que a final motiva o elenco para que possam seguir deixando sua marca no clube. O jogador, por exemplo, possui 11 títulos pelo Verdão.

“Seria para nós jogadores mais uma oportunidade de estar deixando nossa história. É trabalhar, focar, entender tudo o que o Abel vai passar para a partida, entender as características do nosso adversário, dos jogadores que vamos ter que marcar, da forma como vamos marcar. Que possamos fazer um jogo coletivo muito equilibrado. E que no final a gente possa entrar dentro do vestiário de cabeça erguida e com a certeza de que a gente fez o nosso melhor”, finalizou.

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Jogada10
postado em 29/03/2024 15:33
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