O Palmeiras conseguiu encerrar 2023, diminuindo a dívida com a Crefisa para R$ 24 milhões. No balancete divulgado nesta terça-feira (27), o Verdão teve R$ 839 milhões de receita e superávit de R$ 8,5 milhões no ano passado. Contudo, o que se destaca é a diminuição do encargo com a patrocinadora, já que diminuiu em R$ 40 milhões
Afinal, durante todo o ano passado, a dívida com a patrocinadora diminuiu R$ 40 milhões ao todo. Este valor é referente a contratações de jogadores com o aporte da Crefisa. Entre eles, estão os nomes: Luan, Guerra, Carlos Eduardo, Dudu e Borja. Na época, ainda em 2015, o Palmeiras comprometeu-se a devolver os valores investidos pela patrocinadora nessas contratações.
Contudo, em 2018, ficou acertado que o Alviverde seria obrigado a repor a quantia paga nos atletas com o acréscimo de juros. O acordo é: se um jogador contratado com a ajuda da patrocinadora fosse vendido, o Palmeiras teria que devolver o valor com juros ao ser pago pela transferência. Se a quantia fosse menor que a investida, ou se o atleta deixasse o clube ao fim do contrato, o Verdão tem dois anos para pagar o que deve à parceira.
Palmeiras usa bônus para abater dívidas
Assim, uma forma que o clube usou para abater as dívidas vem sendo usar o bônus da patrocinadora após conquistar um título. Afinal, a Crefisa paga R$ 12 milhões toda vez que o Palmeiras conquista um torneio nacional. Feito que aconteceu nos últimos dois anos.
A dívida chegou a R$ 172,1 milhões no fim de 2019 e desde então só tem caído, pois o clube não usa mais aportes da empresa para buscar reforços. O objetivo é abater a dívida total até o fim do mandato da presidente Leila Pereira.
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