Após a apresentação de Viña e renovação de Fabrício Bruno, a direção do Flamengo falou com a imprensa, nesta segunda-feira (19), no Ninho do Urubu. Nesse sentido, Marcos Braz, vice-presidente do clube, explicou a negociação com Léo Ortiz. Além disso, o dirigente citou que a vontade do defensor de defender o Rubro-Negro nesta temporada.
“A vontade do jogador foi explícita por ele, ele já externou isso aos dirigentes do Bragantino. A gente agradece pela escolha dele, a gente agradece que no entendimento dele que a vinda para o Flamengo seja importante. Bragantino tem uma pedida, que a gente respeita. A gente tem o nosso limite financeiro. No nosso entendimento de mercado, sabe até onde pode estar. A gente tem até o dia 7 de março para definir isso. Esse é o prazo legal em que você pode inscrever o jogador” disse Braz, para completar:
“As coisas evoluíram, mas não evoluíram num tamanho em que se pudesse ficar otimista. Acho que tem a possibilidade de o jogador vir, em função até do jogador. Ele deixa claro para qualquer um. É ter tranquilidade para ver se conseguimos subir a proposta, e eles desceram. É via de mão dupla. O Flamengo não se preocupa com nenhum tipo de desgaste. Já contratamos o De la Cruz e o Viña. Tem que ter tranquilidade, e o Flamengo terá essa tranquilidade, independentemente do resultado”, acrescentou.
Qualificar elenco para temporada
O diretor executivo Bruno Spindel também destacou a vontade de Léo Ortiz. Por fim, ele citou que Tite precisa ter elenco diante de um intenso calendário, ainda mais com a pausa para a Copa América
“Complementando o que o Marcos disse, como já é um processo longo de negociação e de ajuste de parte a parte, quando esse processo é longo e as diferenças de valores começam grandes, qualquer mudança é difícil. As distâncias diminuíram, mas fica sempre mais difícil. Tem os limites financeiros. A gente agradece muito pela grandeza com que o Léo tem se posicionado. A gente já vem qualificando o elenco na janela, o elenco já é muito qualificado, inclusive na zaga. Com Léo, Fabrício, David, Cleiton e os meninos da base. A gente precisa de elenco. São quase 80 jogos. Hoje, da forma que está o calendário, são nove jogos da Copa América sem seis ou oito jogador”, salientou.
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