O Botafogo se recuperou de três jogos sem vitória no Carioca, na última quarta (14). Isso porque conquistou um triunfo por 3 a 0 sobre o Volta Redonda e retornou ao G4 do Estadual, no lugar do Vasco. Outro ponto positivo que o treinador Tiago Nunes ressaltou foi a evolução da equipe. Segundo sua análise, o Alvinegro apresenta uma mudança de pensamento e postura.
“Nossa equipe foi muito forte. Não só de jogadores, mas de comissão técnica, staff e direção. A gente tem essa mentalidade de ser regular. Quero destacar essa consciência de um time forte. Destacar essa questão positiva da maturidade, de não sofrer gols, de sustentar bem o resultado”, apontou o comandante.
Além disso, o treinador frisou que o time está em crescimento a cada jogo.
“A gente continua caminhando passo a passo no processo de evolução da equipe. Às vezes, o torcedor não gosta de ouvir essas palavras ‘processo’, ‘tempo’, ‘momento’, mas eu estou aqui para pensar nisso”, complementou Tiago.
Botafogo se preocupa com Luiz Henrique
Apesar da retomada ao caminho das vitórias, o Glorioso passa a se preocupar com o atacante Luiz Henrique. Afinal, o atleta entrou em campo depois do intervalo, mas precisou deixar o gramado aos 32 minutos da segunda etapa. O jogador alegou dores na panturrilha esquerda.
Tiago Nunes afirmou, que a princípio, não parece ser nada grave. Ou seja, a saída de Luiz foi uma medida cautelar. A comissão técnica saberá do grau da contusão apenas nesta quinta (15), quando ele realizará exames de imagem. Assim, o atacante se torna dúvida para os seguintes duelos do Alvinegro, que já entrou em uma sequência de compromissos decisivos.
O próximo deles é o clássico com o Vasco, pela nona rodada do Carioca. Por sinal, um confronto direto por uma vaga nas semifinais do Estadual. A partida ocorre neste domingo (18), às 16h, no Nilton Santos. O Botafogo deve utilizar um time misto no confronto com o rival. Isso porque no meio da próxima semana tem o jogo de ida da segunda fase preliminar da Libertadores contra o Aurora. O duelo será no estádio Félix Capriles, em Cochabamba, na Bolívia, que conta com a altitude também como um obstáculo.
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