JULGAMENTO

Câmera de policial ligada acidentalmente vira prova contra Daniel Alves

O vídeo registra a vítima relatando o incidente na boate Sutton, enquanto o policial a encoraja a exercer seus direitos legais

Imagens da câmera de peito de um policial, acidentalmente ativada na noite das supostas agressões sexuais em Barcelona, emergem como prova crucial no caso envolvendo Daniel Alves. O vídeo registra a vítima relatando o incidente na boate Sutton, enquanto o policial a encoraja a exercer seus direitos legais.

Apesar da relutância inicial em denunciar, a mulher é orientada a buscar assistência médica, com a garantia de anonimato. As imagens, exibidas durante o julgamento, fortalecem o caso da acusação, que pede a pena máxima de 12 anos para Alves.

Desde a denúncia em dezembro de 2022, Alves enfrentou várias mudanças em sua versão dos eventos, inicialmente negando conhecer a mulher e depois alegando que a relação foi consensual. A defesa busca reduzir a sentença, argumentando que ele estava embriagado na noite do incidente.

O jogador, que enfrenta uma possível condenação de até nove anos de prisão, permanece sob escrutínio da Justiça espanhola, enquanto o caso continua a se desenrolar com base nas provas apresentadas durante o julgamento.

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