Enquanto se prepara para o Pré-Olímpico da Venezuela, Endrick decreta que não é um estranho no ninho na Seleção Brasileira e relembra seu primeiro título na base da amarelinha. Em 2022, com apenas 15 anos, o palmeirense conquistou, com a sub-17, o Torneio de Montaigu, na França. Na ocasião, aliás, estreava pela equipe verde e amarela.
Endrick não foi só campeão. Ajudou a Seleção encerrar um jejum de 38 anos na competição e ainda voltou para casa como artilheiro, com cinco gols.
“Foi um campeonato muito importante, não só para mim, mas para toda a equipe. O primeiro campeonato de muitos. Espero que o Pré-Olímpico também seja maravilhoso”, afirmou a fera, após uma pausa nos treinamentos na Granja Comary, em Teresópolis.
Agora, o foco de Endrick é somente levar o Brasil aos Jogos Olímpicos de Paris, na metade do ano. Para chegar lá, o time do técnico Ramon Menezes forma o Grupo A do Pré-Olímpico com a anfitriã Venezuela, Colômbia e Equador. As duas melhores seleções de cada chave avançam para o quadrangular final. Em seguida, os dois primeiros carimbam passaporte.
Endrick, que já figurou na Seleção principal, admite que precisa chamar para si a responsabilidade no elenco.
“Não tem essa de quem é o maior aqui. Todos têm a mesma expectativa, a mesma igualdade dentro da equipe. Como sempre falo, gosto de ser uma referência dentro do time. Desde quando eu jogava na base do Palmeiras, no sub-11. É uma coisa que eu gosto, de ter uma voz ativa, de ser um personagem. Mas não tem ninguém melhor do que ninguém aqui”, reformou.
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