A Alemanha lamentou a morte de seu futebolista mais icônico, Franz Beckenbauer. O alemão morreu neste domingo (7/1) aos 78 anos, apenas dois dias depois de Zagallo, que assim como ele são dois dos três únicos campeões de Copas do Mundo como treinador e técnico (o outro é o francês Deschamps). O Bayern de Munique, onde o “Kaiser” foi jogador, treinador, dirigente e presidente, fez várias postagens.
Numa delas disse (em alemão): o mundo do FC Bayern não é mais o que costumava ser – de repente mais sombrio, mais silencioso, mais pobre: ??Os campeões alemães lamentam Franz Beckenbauer, o único “Imperador”, mas sem o qual o FC Bayern nunca teria se tornado o clube que é hoje. Veja abaixo:
Outra postagem mostra Beckenbauer, ainda garoto, nas categorias de base do clube nos anos 60 e a palavra “Eterno” em inglês.
Imprensa alemã e a morte de Beckenbauer
Já a imprensa alemã deu grande destaque à morte do ícone que integra a maioria esmagadora das listas dos cinco maiores jogadores de todos os tempos. Eis três exemplos.
O “TZ München”, um dos maiores jornais da Alemanha disse: “Se foi o maior jogador alemão de todos os tempos”.
Leia a coluna de Roberto Assaf sobre Beckenbauer
Já o “Sueddeutsche Zeitung”, o “SZ” (Jornal do Sul da Alemanha, em alemão), o mais presigiado jornal do país, estampou em sua primeira página: “Beckenbauer, a figura de luz. Morre aquele que foi, provavelmente, o maior jogador de futebol que a Alemanha produziu”. Veja a capa abaixo:
O “Bild”, que é o tabloide de maior tiragem na Alemanha e extremamente sensacionalista, criticou o lançamento de um documentário sobre Beckebauer minutos depois do anúncio de sua morte:
“O imperador da Alemanha morreu. O ícone adormece em paz. Mas tem gente sem timing lançando documentário sobre ele”.
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