O atacante do Flamengo Gabigol esteve no PodPah, na segunda-feira (11), e conversou com os apresentadores sobre diversos assuntos. Entre eles, o balanço da temporada 2023 com a camisa do Rubro-Negro.
Ele lembrou, aliás, da participação no Mundial de Clubes e falou que precisou jogar com dores a maior parte da temporada.
“Esse ano aconteceu de eu jogar machucado o ano todo. Tive uma lesão no adutor no Mundial, em fevereiro. Eram sequências de final, então era importante eu estar em campo. Não queria largar o osso, mas sei que faz mal só para mim, porque a lesão era por desgaste no tendão do adutor… Mas aí foram acontecendo muitas coisas. Tinha que ter parado em algum momento. Mas é tão louco o futebol… Mas é tudo em consenso com médico, com o treinador. Meu corpo pediu “calma aí um pouquinho”. Não lembro a última vez que joguei sem dor. Não consegui jogar 100%, mas foi um risco assumido e eu também faço parte disso”, salientou.
Gabriel Barbosa, no entanto, falou sobre outros assuntos além do Flamengo. E a especulação envolvendo o Corinthians não ficou fora. Ele, todavia, tratou de esfriar os ânimos e disse que tem mais um ano de contrato com o Rubro-Negro carioca.
“Tenho mais um ano de contrato com o Flamengo, até o final de 2024. Do meio do ano estou livre (para assinar pré-contrato). A realidade é essa. Agradeço muito o carinho. Estou em São Paulo há uns três ou quatro dias. Estou no restaurante e os torcedores do Corinthians sempre vem falar comigo. Teve uma conversa com o Flamengo, da renovação. Acabou que não foi assinada. Tenho mais um ano de contrato e pode ser o meu último com a camisa do Flamengo. Não se sabe o que vai acontecer… Quero que seja especial, da melhor forma. É uma história muito linda”, acrescentou.
Gabigol garante: “Pedro é foda”
Quando Dorival Júnior foi treinador do Flamengo, algo que chamou atenção foi a dupla Pedro e Gabigol, afinal, eram atletas da mesma posição. No entanto, a parceria fluiu. Gabriel comentou sobre o companheiro.
“Pedro foi muito foda. Eu tive que mudar, mas ele também. Ele é craque. Teve que recompor mais, em certos jogos ele recompunha mais do que eu, para eu poder fazer meus gols. Foi uma parceria muito boa e fomos campeões juntos. Jogar ao lado de jogadores diferentes e dar certo. Encaixamos, fomos campeões e empatamos em gols”, finalizou.