A fórmula 1 irá repetir todo o grid pela primeira vez na história da categoria. Isto se dá em comparação à formação das temporadas 2023 e 2024, com a confirmação de renovação da Williams com o estadunidense Logan Sargeant, de 22 anos. O único americano do pelotão será novamente colega de boxes de Alexander Albon.
Um dos estreantes do campeonato em 2023 teve apenas um ponto em toda a competição. Este foi conquistado no Grande Prêmio dos Estados Unidos, em Austin, uma das três etapas no país. O aporte financeiro do norte-americano é um dos destaques que pesou na renovação do vínculo para o ano seguinte.
Frustração brasileira
Com todos os cockpits ocupados, o Brasil seguirá por mais um ano fora da máxima categoria do automobilismo mundial. Já serão sete anos sem um piloto nacional desde a despedida de Felipe Massa, em 2017, pela mesma equipe Williams.
Neste meio-tempo, nomes como Pietro Fittipaldi e Sérgio Sette Câmara flertaram com dar um lugar ao país na competição. Entretanto, o mais próximo deles ainda segue no 'quase': campeão da Fórmula 2 em 2022, Felipe Drugovich era uma das alternativas da escuderia inglesa, mas ainda seguirá como reserva da Aston Martin pelo segundo ano seguido.
O Brasil vai para uma seca histórica de 33 anos sem um título mundial na Fórmula 1. Ainda assim, o país segue no pódio, como o terceiro lugar entre os países que mais cederam campeões à categoria — atrás de Reino Unido e Alemanha —, ainda contando com os tricampeonatos de Ayrton Senna e Nelson Piquet, além do bi de Emerson Fittipaldi.
*Estagiário sob supervisão de Marcos Paulo Lima
Saiba Mais