A Conmebol puniu o Fluminense por causa de incidentes relatados pelo árbitro Wilmar Roldán e pela equipe de segurança da entidade durante a final da Libertadores. O duelo entre o Tricolor e o Boca Juniors, da Argentina, aconteceu no último dia 4 de novembro, no Maracanã, com o título inédito da equipe carioca. O valor total da multa é de 40.904,85 dólares (cerca de R$ 197,33 mil).
A entidade enquadrou o clube carioca nos artigos 12.2 do Manual de Clubes, letras a e c, e no 19 do Regulamento de Segurança. Além disso, denunciou pelas cadeiras quebradas do estádio. Entre as acusações, está o uso de qualquer tipo de objeto pirotécnico, assim como cadeiras quebradas no local.
O Tricolor poderá se defender das acusações. Entretanto, caso seja punido, uma multa será aplicada. Vale lembrar que por ter conquistado o título inédito, a equipe carioca garantiu a vaga na próxima edição da competição continental.
Confira as punições impostas pela Conmebol ao Fluminense
1 – Multa de 20 mil dólares (cerca de R$ 96 mil) por infringir o artigo 12.2, letra c, do Código Disciplinar da Conmebol, que trata de ordem e segurança nas partidas. Uma das proibições é “acender sinalizadores, fogos de artifício ou qualquer outro tipo de objeto pirotécnico”;
2 – Multa de 10 mil dólares (cerca de R$ 48,24 mil) por infringir o artigo 12.2, letra a, que trata do mesmo tema;
3 – Multa de 5 mil dólares (cerca de R$ 24,12 mil) por infringir o artigo 19, q) e r), do Regulamento de Segurança da Conmebol, que fala sobre o tamanho de bandeiras e o uso de hastes;
4 – Multa de 5.904,85 dólares (cerca de R$ 28,49 mil) para reembolsar as cadeiras quebradas do Maracanã.
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