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Mundial de Clubes

Diniz diz que John Kennedy tem potencial para decidir Copa do Mundo: ‘Jogador especial’

Fernando Diniz ressaltou que irá analisar os possíveis adversários da final do Mundial nesta quarta

Fernando Diniz ressaltou que irá analisar os possíveis adversários da final do Mundial nesta quarta  -  (crédito:  Lucas Mercon)
Fernando Diniz ressaltou que irá analisar os possíveis adversários da final do Mundial nesta quarta - (crédito: Lucas Mercon)

Após sofrer com os contra-ataques do Al Ahly no primeiro tempo, o Fluminense subiu de produção e garantiu a vaga na final do Mundial. Nesse sentido, na etapa final, o Tricolor garantiu o resultado por 2 a 0, com gols de Jhon Arias e John Kennedy, e agora aguarda o vencedor de Manchester City (ING) e Urawa Reds (JAP). Na coletiva, Fernando Diniz elogiou o camisa 9, que voltou a estufar a rede em um jogo decisivo, assim como foi na Copa Libertadores.

“John Kennedy é um jogador certamente com muito potencial, de ser brilhante. Brilhante mesmo, de jogar em Seleção Brasileira, de decidir Libertadores, de decidir Copa do Mundo. Potencial ele tem, a gente não sabe se vai acontecer, temos que ver. É um cara predestinado. Sabe fazer gol e, além disso, tem uma atração entre ele e o gol. Se percebe com poucos toques que há uma diferença. Ele virou um cara muito mais profissional, está muito mais treinado. É um cara que decide jogos. É um jogador especial. Eu espero que ele consiga crescer cada vez para dar conta do potencial que ele tem”, disse.

Nervosismo e de olho no adversário da final

O treinador voltou a frisar que a equipe iniciou a partida nervosa e que o aspecto mental pesou, mas que conversou com os atletas no vestiário. Na etapa final, o Fluminense subiu de produção e construiu o resultado, que lhe garantiu a vaga na decisão.

“A gente começou a partida mais nervoso, por ser a estreia do Fluminense no Mundial. Jogando contra um time que já tinha jogado nesse campo, que está muito diferente do campo de treinamento. A bola está muito viva, muito mais rápida do que a gente treinou aqui. Foi um fator que deixou a gente um pouco inseguro, e a gente cedeu alguns contra-ataques que não costumamos ceder”, analisou Diniz.

“Nós conversamos no vestiário, já tinha passado um pouco do nervosismo, e voltamos com mais controle para o segundo tempo. Depois que fizemos o gol, tivemos mais espaço, fizemos o segundo gol e poderíamos ter feito mais. A gente tem uma característica muito forte, de não desistir”, completou o treinador.

“Iremos assistir ao jogo de amanhã, esperar nosso adversário da final, e mapear, estudar o máximo possível e fazer nosso melhor na finalíssima”, concluiu.

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Jogada10
postado em 18/12/2023 20:01