Futebol

Neymar diz que viveu 'um inferno' no PSG, assim como Messi

O craque da seleção brasileira assinou por dois anos com o Al-Hilal após seis temporadas no Paris Saint-Germain, onde conquistou cinco títulos de campeão francês

O craque brasileiro Neymar garantiu que, assim como aconteceu com seu amigo Lionel Messi, viveu "um inferno" no Paris Saint-Germain, equipe da qual se despediu no mês passado para se transferir para o futebol saudita. 

O camisa 10 da seleção brasileira disse em entrevista ao programa Esporte Espetacular, da TV Globo, que ficou muito feliz com o tri mundial na Copa do Catar-2022 conquistado por Messi com a Argentina, mas ao mesmo tempo chateado com a realidade vivida pelo amigo no time parisiense, onde foram companheiros até junho.

"Ele viveu os dois lados da moeda, foi ao céu com a seleção da Argentina, ganhou tudo nos últimos anos, e com o Paris viveu um inferno, nós vivemos um inferno, tanto ele quanto eu", garantiu 'Ney'.

O astro brasileiro de 31 anos, apresentado há duas semanas ao Al-Hilal, da Arábia Saudita, após seis temporadas no PSG, foi vaiado em algumas ocasiões por torcedores parisienses no Parque dos Príncipes.

"A gente fica chateado, porque a gente não está ali à toa, está ali para dar nosso melhor, ser campeão, tentar fazer história", explicou Neymar, que antes do PSG havia sido companheiro do argentino – atualmente no Inter Miami - no Barcelona.

"Infelizmente, a gente não conseguiu", acrescentou.

Neymar deverá comandar o Brasil no início das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026, nos primeiros jogos após o fracasso no Catar-2022. 

O Brasil vai enfrentar a Bolívia (no dia 8 de setembro, em Belém) e o Peru (no dia 12 de setembro, em Lima). 

O craque da seleção brasileira assinou por dois anos com o Al-Hilal após seis temporadas no Paris Saint-Germain, onde conquistou cinco títulos de campeão francês. 

Contratado numa transferência de cerca de 100 milhões de euros (cerca de R$ 537,4 milhões pela cotação atual) com bônus incluídos (108,7 milhões de dólares, R$ 541 milhões), o camisa 10 se juntou a um grupo de estrelas do futebol mundial, seduzidos nos últimos meses pelo reino saudita.