Passada a etapa da volta da Fórmula 1 depois das férias do verão europeu, na Holanda, a principal categoria do automobilismo mundial desembarca em um dos templos da velocidade. Nesta sexta-feira (1º/9), o Autódromo de Monza recebe mais uma edição do Grande Prêmio da Itália, a 14ª etapa do campeonato, única no país depois do cancelamento do fim de semana em Ímola, na Emília-Romanha, em maio, devido às condições climáticas, com tempestades na região.
Com um traçado conhecido por todo o mundo dos pilotos, este fim de semana tende a ser um parâmetro honesto para responder ao que pode ser o restante da temporada. Para a Red Bull, por exemplo, poderá indicar quando sacramentará os títulos do Mundial de Construtores e do Mundial de Pilotos, com Max Verstappen, além de conferir as condições em médio prazo do segundo cockpit, hoje ocupado por Sergio Pérez.
A constância da Mercedes é outro fator a se observar: a equipe alemã retornou forte das férias e se postula como principal candidata a ser a vice entre os times. A união interna também promete longevidade, com Lewis Hamilton e George Russell sendo a dupla oficial até, pelo menos, o ano de 2025.
A maior das dúvidas está nas cadeiras restantes a serem cumpridas até o fim da temporada ou para o ano que vem. De momento, quatro assentos estão vagos para 2024: os dois da Alpha Tauri — que conta com a volta do ausente Daniel Ricciardo, vítima de fratura no pulso, em um dos treinos em Zandvoort —, além de um na Alfa Romeo, ao lado de Valtteri Bottas, e outro na Williams, junto de Alexander Albon.
A sexta-feira (1º/9) tem treinos livres a partir das 8h30 e das 12h, além de mais uma sessão às 7h30 de sábado (2/9), antes da classificação, às 11h. No domingo (3/9), a corrida se inicia às 10h. Toda a etapa tem transmissão do BandSports e da Band.
*Estagiário sob supervisão de Marcos Paulo Lima