Padrão Fifa que nada. No único treino para o último compromisso antes do embarque para a Copa do Mundo, contra o Chile, neste domingo (2/7), às 10h30, a Seleção Brasileira se deparou com um gramado longe da excelência digna de um Mundial.
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O maior empecilho para a entrega de um piso de primeira qualidade é a rotina de shows na principal arena da capital federal. Esforço não faltou, mas o tempo para a reparação dos danos causados pelas montagens dos palcos era curto.
Antes do treinamento neste sábado (1°/7), a moderna casa brasiliense abriu as portas para oito apresentações. O setor norte é visivelmente o mais prejudicado. O deficit de iluminação natural também contribui negativamente.
O gramado do Mané Garrincha recebeu recentemente aplicação de sementes de inverno. Houve, ainda, uma espécie de “maquiagem” no setor norte. A tonalidade de verde destoa de outras partes do campo.
A partida na matinê de domingo contra o Chile marca o retorno da Seleção Brasileira Feminina a Brasília. A última vez foi em dezembro de 2014, no bicampeonato do antigo Torneio Internacional, contra os Estados Unidos.
O Brasil está no Grupo F do Mundial. A estreia será em 24 de julho, às 7h, contra o Panamá. Cinco dias depois, encara a França, no mesmo horário. A participação na classificatória termina contra a Jamaica, em 2 de agosto, às 7h.